Em trabalho conjunto, Amaury Garcia e Roni Rodrigues (secretário-adjunto de políticas para as Instituições de Ensino ligadas ao Ministério da Defesa e coordenador de pessoal TAE, respectivamente) levantaram dados sobre servidores civis técnico-administrativos lotados no Ministério da Defesa (MD) que continuam enquadrados no Plano Geral de Cargos do Poder Executivo (PGPE).
Esta apuração busca analisar o impacto financeiro da transposição de tais servidores para o Plano de Carreira dos Cargos Técnico-Administrativos em Educação (PCCTAE), pleito trazido há mais de dez anos pela base, porém inviabilizado depois do golpe de 2016.
Após este trabalho minucioso, chegou-se ao número de servidores ativos que poderiam, em tese, realizar a mudança.
Texto: Hellen Almeida/Comunicação SINASEFE IF FLUMINENSE